28/11 - Física / Filosofia / Sociologia
29/11 - Matemática / Arte / Biologia / Espanhol
03/12 - Química / Ed. Física / Historia
04/12 - Português / Geografia / Inglês
Terceiro "E"
"Unidos venceremos, Divididos, Cairemos"
terça-feira, 27 de novembro de 2012
Conteudo dos Provoes
Física - Receptor Elétrico
Matemática - Polinômios
Arte - Portinari, Bahaus, Arte anos 50 e 60 , Arquitetura moderna
Biologia - Sistema digestivo, sistema circulatório, sistema urinário, sistema respiratório
Química - Soluções
Ed. Física - Atividades para gestantes
Historia - Ditadura militar
Português - Literatura Contemporânea( poesia e prosa); * Regência verbal e nominal (página 341- livro do aluno); * Colocação pronominal (página 388 - livro do aluno). * Revisem: metonímia, aliteração e metalinguagem.
Geografia - Cap. 12
Inglês - ?
Matemática - Polinômios
Arte - Portinari, Bahaus, Arte anos 50 e 60 , Arquitetura moderna
Biologia - Sistema digestivo, sistema circulatório, sistema urinário, sistema respiratório
Química - Soluções
Ed. Física - Atividades para gestantes
Historia - Ditadura militar
Português - Literatura Contemporânea( poesia e prosa); * Regência verbal e nominal (página 341- livro do aluno); * Colocação pronominal (página 388 - livro do aluno). * Revisem: metonímia, aliteração e metalinguagem.
Geografia - Cap. 12
Inglês - ?
segunda-feira, 19 de novembro de 2012
Exercicio de Portugues e as Poesias
Exercicio
https://docs.google.com/document/d/16-8xudC-KEWIp9nxd3pMKtfbR26Aztscb7uevIgy_Lk/edit
Felicidade clandestina e o ovo e a galinha http://alcains.com/materiaisportugues/obras/Clarice_Lispector_-_Felicidade_Clandestina_E_Outros_Contos.pdf
Visão 1944 e Mãos dadas http://veele.files.wordpress.com/2010/02/visao_1944_e_maos_dadas.pdf
O operário em construção
http://www.casadobruxo.com.br/poesia/v/operario.htm
O analfabeto político
http://www.planetaeducacao.com.br/portal/artigo.asp?artigo=493
https://docs.google.com/document/d/16-8xudC-KEWIp9nxd3pMKtfbR26Aztscb7uevIgy_Lk/edit
Felicidade clandestina e o ovo e a galinha http://alcains.com/materiaisportugues/obras/Clarice_Lispector_-_Felicidade_Clandestina_E_Outros_Contos.pdf
Visão 1944 e Mãos dadas http://veele.files.wordpress.com/2010/02/visao_1944_e_maos_dadas.pdf
O operário em construção
http://www.casadobruxo.com.br/poesia/v/operario.htm
O analfabeto político
http://www.planetaeducacao.com.br/portal/artigo.asp?artigo=493
quarta-feira, 14 de novembro de 2012
terça-feira, 13 de novembro de 2012
Rap - Negro Drama
http://www.youtube.com/watch?v=6qrtiKj0zS4&feature=g-upl
Alunos: Aline soares; Bruna Taraweell; Karoliny Castilho; Luara Moreira; Lucas Lelis; Marcela dos Santos e Nayara Alves.
Alunos: Aline soares; Bruna Taraweell; Karoliny Castilho; Luara Moreira; Lucas Lelis; Marcela dos Santos e Nayara Alves.
O que é o Rap
A termo RAP significa
rhythm and poetry ( ritmo e poesia ). O RAP surgiu na Jamaica na década de
1960. Este gênero musical foi levado pelos jamaicanos para os Estados Unidos, mais
especificamente para os bairros pobres de Nova Iorque, no começo da década de
1970. Jovens de origens negra e espanhola, em busca de uma sonoridade nova,
deram um significativo impulso ao RAP.
O rap tem uma batida
rápida e acelerada e a letra vem em forma de discurso, muita informação e pouca
melodia. Geralmente as letras falam das dificuldades da vida dos habitantes de
bairros pobres das grandes cidades. As gírias das gangues destes bairros são
muito comuns nas letras de música rap. O cenário rap é acrescido de danças com
movimentos rápidos e malabarismos corporais.
Análise Social
Em busca
de atenção, compreendimento e consequentemente conscientização da população
para um problema real, os compositores fazem uso de uma linguagem bem específica
(chamada, inclusive, de dialeto por eles mesmos). Um bom exemplo, o uso de gírias
como marca da identidade é vista muitas vezes, por pessoas não pertencentes ao
meio, como uma linguagem de marginais. Contudo, a escolha por esse tipo de
linguagem faz com que o indivíduo sinta-se inserido a um grupo, pois esse tipo
de fala expressa a vontade, interesse e pretensões do coletivo. Também os deixa
bem próximos de seu público alvo, jovens que, muitas vezes sem acesso a
escolas, utilizam a fala para alcançar a cultura passada por gerações.
Rap é o
maior veículo de comunicação. Ele faz o que nenhum outro veículo faz: conta a
verdade como ela é, e aponta soluções. É direcionado ao povo negro, apesar de
muitos brancos ouvirem. Mas em sua essência é uma música negra, para negros.
Análise
Filosófica
O Rap não é somente um estilo musical, acaba por tonar-se
um estilo de vida, criando gírias e roupas que não são comuns a sociedade em
geral, dessa forma aqueles que são marginalizados e desfavorecidos tornam-se parte de um grupo,
grupo este em que os problemas cotidianos da pobreza e da desigualdade social
são vivenciados por todos. Sendo assim o Rap é estilo musical que inclui ao
invés de excluir, que conscientiza as pessoas sobre as questões sociais,
convertendo-se em uma veiculo de comunicação para as classes marginalizadas. No
entanto apresenta uma contradição, já que fica restrito apenas a um meio de
indivíduos, ou seja, é como um grito de socorro das classes inferiores para a
resolução de seus problemas, que, porém é visto como um estilo musical
inferior, isso pode ser atribuído a agressividade das letras – que impede que a
estrutura musical seja considerada esteticamente bonita e harmoniosa – e também
ao fato de que o Rap não é uma música que faça com que as pessoas esqueçam
momentaneamente da realidade ou se recordem dessa de forma ilusória, é sim algo
que chama para o que é real, para o que se vê nas ruas, essencialmente em
bairros pobres.
Análise
cultural do Rap
Segundo Antonio Candido (2000), nos países
subdesenvolvidos a literatura erudita está fora do alcance das grandes massas
devido ao processo de urbanização que traz consigo o domínio do rádio e da
televisão fazendo com que os alfabetizados se desinteressem pela leitura. Por
outro lado, o contato com a poesia feita pelos rappers chega a essas pessoas
como uma estrutura única, assim, o interesse em desvendar seu significado abre
portas para o estudo da literatura. Pode até mesmo ser considerado uma
contra-cultura, pois os indivíduos formam um grupo que se comporta de maneira
particular.
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
Bossa Nova.-
O que é 'Bossa'? Por que 'Bossa Nova'? Onde, quando e como tudo começou?
A palavra 'bossa' era um termo da gíria carioca que, no fim dos anos cinqüenta , significava 'jeito', 'maneira', 'modo'. Quando alguém fazia algo de modo diferente, original, de maneira fácil e simples, dizia-se que esse alguém tinha 'bossa'. Se o Ricardo desenhava bem, dizia-se que tinha 'bossa de arquiteto'. Se o Paulo escrevia, redigia bem, tinha 'bossa de jornalista'. E a expressão 'Bossa Nova' surgiu em oposição a tudo o que um grupo de jovens achava superado, velho, arcaico, antigo. Sim, mas o quê era julgado superado e velho, na música popular brasileira? 'Tudo', dizia a mocidade bronzeada de Copacabana.
Diferentes harmonias, poesias mais simples, novos ritmos. - Ritmo é batida, como do relógio, do pulso, do coração- E Bossa Nova é batida diferente do violão, poesia diferente das letras, cantores diferentes dos mestres. A Bossa Nova não seria melhor nem pior. Seria completamente diferente de tudo, mais intimista, mais refinada, mais alegre, otimista. Diferente. Não começou especificamente num lugar, numa rua, num evento, num Festival. A rigor, ela não é nem um gênero musical. É o tratamento que se dá a uma música, em termos de 'batida' e de ritmo.
O primeiro grande marco inicial da Bossa Nova aconteceu em primeiro de março de 1958,quando João Gilberto cantou, com a batida de violão diferente, 'Chega de Saudade', posteriormente gravada por Eliseth Cardoso, no disco 'Canção do amor demais'. Em 1956, ninguém falava em Bossa Nova, mas o apartamento onde morava Nara Leão, no Edifício Palácio Champs Elysée, em frente ao Posto 4, já era ponto de reunião dos rapazes bronzeados de Copacabana: Carlos Lyra, Roberto Menescal, Ronaldo Boscoli e outros. Não se compunham músicas ali. Ouviam-se. E trocavam idéias.
Só no ano seguinte, em 1957, João Gilberto chegou ao Rio e, certa noite, foi à casa de Roberto Menescal, na Galeria do mesmo nome, em Copacabana. E aconteceu o grande encontro: O ritmo encontrou a música e a poesia.
A bossa nova era escutada por pessoas da classe alta, e tínhamos o cenário perfeito para isso.
http://www.youtube.com/watch?v=RP0yf8maLac&feature=youtu.be
Arthur Xavier - 04
Heloiza Rocha - 13
Heryc Farias - 14
Kaciano Soares - 17
Gustavo Vollbrecht - 35
Marcos Almeida - 36
A palavra 'bossa' era um termo da gíria carioca que, no fim dos anos cinqüenta , significava 'jeito', 'maneira', 'modo'. Quando alguém fazia algo de modo diferente, original, de maneira fácil e simples, dizia-se que esse alguém tinha 'bossa'. Se o Ricardo desenhava bem, dizia-se que tinha 'bossa de arquiteto'. Se o Paulo escrevia, redigia bem, tinha 'bossa de jornalista'. E a expressão 'Bossa Nova' surgiu em oposição a tudo o que um grupo de jovens achava superado, velho, arcaico, antigo. Sim, mas o quê era julgado superado e velho, na música popular brasileira? 'Tudo', dizia a mocidade bronzeada de Copacabana.
Diferentes harmonias, poesias mais simples, novos ritmos. - Ritmo é batida, como do relógio, do pulso, do coração- E Bossa Nova é batida diferente do violão, poesia diferente das letras, cantores diferentes dos mestres. A Bossa Nova não seria melhor nem pior. Seria completamente diferente de tudo, mais intimista, mais refinada, mais alegre, otimista. Diferente. Não começou especificamente num lugar, numa rua, num evento, num Festival. A rigor, ela não é nem um gênero musical. É o tratamento que se dá a uma música, em termos de 'batida' e de ritmo.
O primeiro grande marco inicial da Bossa Nova aconteceu em primeiro de março de 1958,quando João Gilberto cantou, com a batida de violão diferente, 'Chega de Saudade', posteriormente gravada por Eliseth Cardoso, no disco 'Canção do amor demais'. Em 1956, ninguém falava em Bossa Nova, mas o apartamento onde morava Nara Leão, no Edifício Palácio Champs Elysée, em frente ao Posto 4, já era ponto de reunião dos rapazes bronzeados de Copacabana: Carlos Lyra, Roberto Menescal, Ronaldo Boscoli e outros. Não se compunham músicas ali. Ouviam-se. E trocavam idéias.
Só no ano seguinte, em 1957, João Gilberto chegou ao Rio e, certa noite, foi à casa de Roberto Menescal, na Galeria do mesmo nome, em Copacabana. E aconteceu o grande encontro: O ritmo encontrou a música e a poesia.
A bossa nova era escutada por pessoas da classe alta, e tínhamos o cenário perfeito para isso.
http://www.youtube.com/watch?v=RP0yf8maLac&feature=youtu.be
Arthur Xavier - 04
Heloiza Rocha - 13
Heryc Farias - 14
Kaciano Soares - 17
Gustavo Vollbrecht - 35
Marcos Almeida - 36
domingo, 11 de novembro de 2012
Manifestações Culturais - Cantigas de Roda
Fernanda Barros - Número: 08 - Terceiro Ano "E".
Luiz Felipe, Matheus Carneiro e Walber Corrêa - Terceiro Ano "F".
Manifestações Culturais - Cantigas de Roda:
http://www.youtube.com/watch?v=bG96VB7liw8
Texto do vídeo:
Luiz: Venham todos minha gente! Venham todos cirandar! Vamos fazer uma grande roda e ver os artistas atuar. Confesso que entrei na roda, para ver como se dança, eu entrei na roda dança, mas eu não sei dançar.
Matheus: Nesse momento, avistei Mariazinha, uma bela garota a quem dei um anel de vidro que se quebrou. Não demorou muito, Mariazinha me deixou. Mas não tardou, uma morena por mim se apaixonou, Teresinha de Jesus que numa queda foi ao chão. Foram três que queriam ajudar, o primeiro foi seu pai, o segundo seu irmão, o terceiro foi aquele que Teresinha deu a mão: Eu!
(Música - Teresinha de Jesus)
Matheus: Decidi que não queria mais ninguém, enquanto não crescesse e fosse alguém.
Luiz: Mas nada de tristeza! Sim, alegria! Vamos dar a meia volta, volta e meia vamos dar!
(Música - Ciranda Cirandinha)
Fernanda: Zé! Zé, tenho uma coisa pra falar com você... Estou triste.
Matheus: Porque Mariazinha?
Fernanda: Sabe aquele anel que tu me destes? Era de vidro e se quebrou. E sabe aquele amor que tu me tinhas?! Era pouco, e se acabou!
Matheus: Aaaah! É!?
Fernanda: É.
Matheus: Vamos conversar, dar uma volta, volta e meia.
(Música - Ciranda Cirandinha: Por isso D. Maria entre dentro dessa roda, diga um verso bem bonito, diga adeus e vá embora)
Fernanda: A sempre-viva quando nasce, toma conta do jardim. Eu também vou arranjar quem tome conta de mim.
Walber: E mais uma vez, ele Cravo e ela Rosa, brigaram como da última vez em baixo da sacada.
(Música - O Cravo e a Rosa)
Walber: É, está na hora de partir, só o tempo irá dizer que caminho seguir. Cheio de esperança, vou partir com a confiança de que uma nova ciranda da vida irá começar.
(Adaptação do texto "Cirandas da Vida" de Néia Paz)
Luiz Felipe, Matheus Carneiro e Walber Corrêa - Terceiro Ano "F".
Manifestações Culturais - Cantigas de Roda:
http://www.youtube.com/watch?v=bG96VB7liw8
Texto do vídeo:
Luiz: Venham todos minha gente! Venham todos cirandar! Vamos fazer uma grande roda e ver os artistas atuar. Confesso que entrei na roda, para ver como se dança, eu entrei na roda dança, mas eu não sei dançar.
Matheus: Nesse momento, avistei Mariazinha, uma bela garota a quem dei um anel de vidro que se quebrou. Não demorou muito, Mariazinha me deixou. Mas não tardou, uma morena por mim se apaixonou, Teresinha de Jesus que numa queda foi ao chão. Foram três que queriam ajudar, o primeiro foi seu pai, o segundo seu irmão, o terceiro foi aquele que Teresinha deu a mão: Eu!
(Música - Teresinha de Jesus)
Matheus: Decidi que não queria mais ninguém, enquanto não crescesse e fosse alguém.
Luiz: Mas nada de tristeza! Sim, alegria! Vamos dar a meia volta, volta e meia vamos dar!
(Música - Ciranda Cirandinha)
Fernanda: Zé! Zé, tenho uma coisa pra falar com você... Estou triste.
Matheus: Porque Mariazinha?
Fernanda: Sabe aquele anel que tu me destes? Era de vidro e se quebrou. E sabe aquele amor que tu me tinhas?! Era pouco, e se acabou!
Matheus: Aaaah! É!?
Fernanda: É.
Matheus: Vamos conversar, dar uma volta, volta e meia.
(Música - Ciranda Cirandinha: Por isso D. Maria entre dentro dessa roda, diga um verso bem bonito, diga adeus e vá embora)
Fernanda: A sempre-viva quando nasce, toma conta do jardim. Eu também vou arranjar quem tome conta de mim.
Walber: E mais uma vez, ele Cravo e ela Rosa, brigaram como da última vez em baixo da sacada.
(Música - O Cravo e a Rosa)
Walber: É, está na hora de partir, só o tempo irá dizer que caminho seguir. Cheio de esperança, vou partir com a confiança de que uma nova ciranda da vida irá começar.
(Adaptação do texto "Cirandas da Vida" de Néia Paz)
-> As cantigas de roda, também conhecidas como cirandas são brincadeiras
que consistem na formação de uma roda, com a participação de crianças,
que cantam músicas de caráter folclórico, seguindo coreografias. São
muito executadas em escolas, parques e outros espaços frequentados por
crianças. As músicas e coreografias são criadas por anônimos, que
adaptam músicas e melodias. As letras das músicas são simples e trazem
temas do universo infantil e do folclore brasileiro .
Análises:
Social:
As cantigas sempre fizeram parte da vida de muitas crianças e também
de adultos , elas ajudam as crianças a se integrar em uma sociedade
entrando em contato com outras crianças.
Cultural: As cantigas já tem
muito tempo de estrada , e com certeza fazem parte da cultura
brasileira , elas são passadas de pai para filho e assim em diante , as
cantigas também sempre tem um pouco da cultura brasileira em sua
canções.
Filosófico: As cantigas mexem com o imaginário do ser
humano , elas também moldam o caráter de muitas crianças , ensinando
muito a elas a as fazendo crescer socialmente.
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